Enfim sexta!
Eu e o macho alpha da relação
temos aproveitado nossos sábados em parques, fazendo absolutamente nada. Coloco
meu lençol rosa de fadinha na grama, sento e ele deita no meu colo. E assim
passamos o sábado. Fazendo deliciosamente nada ao ar livre.
Então se me encontrarem por aí,
cheirando a protetor solar, sem maquigem, tênis e mochila, já sabem que estou
indo ao parque.
Enfim, a dica de hoje é de
leitura.
No mês de janeiro eu li oito
livros, o que foi um recorde pra mim.
E sim faço outras coisas além de
ler.
O livro escolhido pra vocês é
Sangue Quente de Isaac Marion.
Sinopse: R é um jovem vivendo
uma crise existencial – ele é um zumbi. Após vivenciar as memórias de um
adolescente enquanto devorava seu cérebro, R faz uma escolha inesperada, que
começa com uma relação tensa, desajeitada e estranhamente doce com a namorada
de sua vítima. Julie é uma explosão de cores na paisagem triste e cinzenta que
envolve a “vida” de R e sua decisão de protegê-la irá transformar não só ele,
mas também seus companheiros mortos-vivos, e talvez o mundo inteiro.
Assustador, engraçado e surpreendentemente comovente, Sangue Quente
fala sobre estar vivo, estando morto, e a tênue linha que os separa.
Por que a Sacola indica: Sangue Quente é um livro de zumbi que te
faz pensar na sua vida. Estranho isso vindo de um morto-vivo, mas é isso mesmo.
No decorrer da trama R nos faz pensar no que realmente importa e o que nos faz
verdadeiramente humanos. Até que ponto estamos realmente vivos? Isaac Marion transforma
a coisa zumbi que grunhi em zumbi que pensa, e como pensa. E isso é
interessante. E antes que alguém faça alguma comparação com Crepúsculo, não tem
nada a ver, ok!? R é um zumbi, ponto. Ele come pessoas, estraçalha gargantas e
adora um cérebro. Algo romântico até aí!? Definitivamente não. Não diria a
princípio que ele tem sentimentos, não como o classificamos, mas tem um código
ético e moral claros. R não se lembra de quem foi e nem como virou um morto
vivo, mas adora Frank Sinatra (bom gosto dephyne). Não consegue ler e fala devagar. Depois que come o cérebro de Perry,
passa a receber conselhos dele e a proteger Julie, sua namorada, dos demais
mortos-vivos, já que R a leva para o Aeroporto onde vivem.
A relação de R e Julie é tão doce
e sem preconceitos que chega a ser comovente.
Vou dizer que me arrependo de não
ter lido Sangue Quente anteriormente, por puro preconceito, porque eu já estava
farta de vampiros, lobisomens e aí me vem zumbi!? Era o que me faltava, pensei,
já não bastava The Walking Dead?
Sangue Quente virou filme e em breve estreia nas telonas tupiniquins.
No aguardo... câmbio e desligo.
Beijinhos.
Já tinha lido a sinopse desse livro quando passeava pela livraria e me lembro que tinha adora a sinopse.
ResponderExcluirMas não lembrava o nome do livro. Hahaha Lesada, né?
Pesquisei que nem doida mas não descobri o nome do livro. Obrigada!! Agora posso ir lá correndo comprar ele e devorar =D
Ficar deitada no parque fazendo nada deve ser u a delicia.
Vou experimentar qualquer dia desses.
Beijos
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